quinta-feira, 24 de julho de 2008

CMVM diz que seguiu "escrupulosamente" recomendações do relatório de 2002 sobre BCP

As recomendações do relatório da CMVM de 2002 sobre o BCP, às quais os deputados Francisco Louçã (BE) e Honório Novo (PCP) aludiram na comissão de inquérito à supervisão financeira, foram "seguidas escrupulosamente", disse hoje à Lusa fonte do regulador.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Resultados do BCP do 1º semestre caem 67 %

O BCP obteve no primeiro semestre do ano um resultado líquido de 101,4 milhões de euros, um valor que representa uma diminuição de 67,2 por cento em relação aos 307,8 milhões de euros gerados no período homólogo transacto.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Próximos dez dias serão marcados pela quebra dos lucros da banca

Os próximos dez dias vão ser marcados pela divulgação das contas semestrais dos bancos portugueses, cujos lucros deverão registar uma tendência de forte queda. A evolução negativa resultou da conjugação de dois factores: registo das menos valias financeiras associadas às participações em empresas cotadas (um movimento cuja amplitude e razão de ser são pouco explicáveis); redução do negócio, por efeito da conjuntura internacional e nacional (o PIB nacional crescerá este ano 1,2 por cento).

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Bolsa: PSI20 liderou ganhos na Europa

O mercado de acções da Euronext Lisboa encerrou a valorizar 1,6 por cento (PSI20), para 8815 pontos, suportado pelos títulos dos sectores da construção e banca. O BCP, que apresenta amanhã resultados trimestrais, encerrou inalterado.

sábado, 19 de julho de 2008

Joe Berardo vai processar ex-administradores do Millennium BCP

O investidor Joe Berardo, um dos maiores accionistas do Millennium BCP, anunciou ontem à noite, em entrevista à SIC Notícias, que vai processar judicialmente ex-administradores da instituição bancária. O processo, referiu o investidor, dará entrada nos tribunais em Setembro, exigindo à anterior administração uma compensação de 700 milhões de euros.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Bolsa de Lisboa lidera ganhos na Europa

Os investidores mantiveram-se hoje e ontem em compras na bolsa portuguesa, ao ponto de terem proporcionado hoje, novamente, uma liquidez apreciável, acima dos 91 milhões de títulos, e de terem puxado o índice PSI20 para uma valorização que ultrapassou largamente a média registada no resto da Europa.

O principal índice da Euronext Lisboa avançou 3,16 por cento, para 8674 pontos, próximo dos ganhos de 3,5 por cento da véspera e a um ponto percentual da segunda bolsa europeia que mais cresceu, o Ibex-35. O salto de hoje permite repor parte das fortes quedas das últimas sessões para a grande maioria dos títulos

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Bolsa de Lisboa valorizou 3,5 %

A vertente accionista da Euronext Lisboa encerrou em forte valorização de 3,5 por cento (PSI20), quase fazendo esquecer as últimas sessões de quedas consecutivas.

Coima da CMVM ao BCP deverá ficar-se pelos 500 mil euros

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) castigou o Banco Comercial Português (BCP) ao pagamento de uma multa de três milhões de euros, verba que poderá ser reduzida para 500 mil de euros. A coima foi aplicada no quadro do processo de inquirições à venda a clientes da banca de retalho de acções próprias do BCP, em larga escala, durante os aumentos de capital de 2001 e de 2002.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Bolsa de Lisboa fechou a cair 3,77 % liderando quedas na Europa

O mercado de acções da Euronext Lisboa terminou a sessão de hoje a cair 3,77 %, depois de ter estado a perder mais de cinco por cento a meio do dia. As quedas do BCP, acima de oito por cento, e da Brisa, acima de seis por cento, ditaram o desfecho fortemente negativo da bolsa portuguesa, que liderou o desempenho negativo na Europa.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

CMVM aplica coima por contra-ordenação muito grave ao BCP

O Conselho Directivo da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu aplicar uma contra-ordenação muito grave ao Banco Comercial Português no processo respeitante à atribuição de crédito a pequenos investidores no âmbito dos aumentos de capital realizados pelo banco. Segundo o artigo 388 do Código dos Valores Mobiliários, as contra-ordenações muito graves são puníveis com coima entre 25 mil e dois milhões e 500 mil euros.